domingo, 7 de junho de 2020

Brabeúō





Quando houver em ti, no teu interior - centro afetivo do ser, o Dilema ou o conflito, um arbitro deve ser chamado.

A Paz daquele que É o Ser que É.

Se não houver a paz daquele que é a Paz, não faz (do verbo, fazer).
Nem um passo sem a Paz.
Sem a Paz, nem pense em ir.
Ir, será voltar.
Ir, sem Paz, é não ir.

A Paz daquele que É o Ser que É.

Ela é o arbitro.
Ela é a direção.
...a mão que conduz.
O colo que embala a certeza.
Sim! A Resposta está na Paz.

A Paz daquele que É o Ser que É.

Não é a intuição, mas a Paz.
Não é a vontade, mas a Paz.
Não é o desejo, mas a Paz.
Somente a Paz (...)
Aquela que une você ao que você quer - interligada com a Paz daquele que sabe todas as coisas, lhe trará Paz.

A Paz daquele que É o Ser que É.

Harmonia.
Densidade humana.
Integralidade.
Consciência inocente do justo.
Constelação de valores inegociáveis.

A Paz daquele que É o Ser que É.

Na justiça.
No amor que não apenas elogia.
Na Graça que também corrige.
Na falta que supre.
No escuro que não é trevas.

A Paz daquele que É o Ser que É.

É preciso o sorriso da chuva para aplacar o calor da tristeza.
É preciso o Fogo da Esperança para degelar o pessimismo.
É preciso a contradição para adicionar o que falta.
É preciso o beijo na hora certa.

Somente a Paz daquele que É o Ser que É, poderá ser um arbitro justo, imparcial - condutivo. 
Na Paz, Tudo...
Sem Paz, nada...