Quando houver em ti, no teu interior - centro afetivo do ser, o Dilema ou o conflito, um arbitro deve ser chamado.
A Paz daquele que É o Ser que É.
Se não houver a paz daquele que é a Paz, não faz (do verbo, fazer).
Nem um passo sem a Paz.
Sem a Paz, nem pense em ir.
Ir, será voltar.
Ir, sem Paz, é não ir.
A Paz daquele que É o Ser que É.
Ela é o arbitro.
Ela é a direção.
...a mão que conduz.
O colo que embala a certeza.
Sim! A Resposta está na Paz.
A Paz daquele que É o Ser que É.
Não é a intuição, mas a Paz.
Não é a vontade, mas a Paz.
Não é o desejo, mas a Paz.
Somente a Paz (...)
Aquela que une você ao que você quer - interligada com a Paz daquele que sabe todas as coisas, lhe trará Paz.
A Paz daquele que É o Ser que É.
Harmonia.
Densidade humana.
Integralidade.
Consciência inocente do justo.
Constelação de valores inegociáveis.
A Paz daquele que É o Ser que É.
Na justiça.
No amor que não apenas elogia.
Na Graça que também corrige.
Na falta que supre.
No escuro que não é trevas.
A Paz daquele que É o Ser que É.
É preciso o sorriso da chuva para aplacar o calor da tristeza.
É preciso o Fogo da Esperança para degelar o pessimismo.
É preciso a contradição para adicionar o que falta.
É preciso o beijo na hora certa.
Somente a Paz daquele que É o Ser que É, poderá ser um arbitro justo, imparcial - condutivo.
Na Paz, Tudo...
Sem Paz, nada...
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